quinta-feira, 21 de junho de 2012

Resumo do artigo número 22 da disciplina de Pré-Clínica Professor Fernando



Alunos: Lara Milena Muniz Vieira e Romeu Lacerda Homem de Sá.
Odontologia, turma 105.3.
CORRÊA BLINI, Cíntia; FORGIARINI MORISSO, Marcela; PAULA BOLZAN, Geovana de y TONIOLO DA SILVA, Ana Maria. RELAÇÃO ENTRE BRUXISMO E O GRAU DE SINTOMATOLOGIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR. Revista CEFAC vol.12 no.3 São Paulo May/June 2010 Epub May 21, 2010.
Relação entre bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular.
         O bruxismo é um hábito parafuncional,normalmente relacionado ao estresse, que leva o paciente a ranger os dentes de forma rítmica durante o sono ou, menos prejudicial,durante o dia.Pode causar desgastes nos dentes e agir como um dos fatores causais da dor de cabeça e distúrbios da articulação temporomandibular. Essa alteração leva a dor na ATM,podendo sofrer estalos,travamento,restringir a abertura da boca e desviar para o lado ao abrir e fechar. A incidência de disfunção temporomandibular é maior em mulheres que nos homens,também pode esta relacionada ao nível emocional. Este estudo verifica a relação do grau de sintomatologia dolorosa da disfunção com pessoas do sexo feminino que apresentam este tipo de disfunção, verificando a ocorrência de bruxismo.Deste estudo participaram 28 mulheresentre 19 e 56 anos que tinham sintomatologia de DTM, que não tiveram tratamento prévio e descartadas as que tinham prótese dentaria e/ou cirurgia bucomaxilofacial, afim de evitar interferências.Todas elas responderam um questionário de índice anamnésico, referente  aos sintomas da disfunção temporomandibular como: dor,hábitos parafuncionais,limitações de movimentos mandibulares e outras.A partir das respostas das participantes foram atribuídas pontuações que definem o grau de severidade da sintomatologia da disfunção temporomandibular.Nessas pacientes foi realizado exame clinico de ATMs,dentes e musculatura mastigatória,investigando a presença de alterações. O exame clínico odontológico revelou que todas as pacientes tinham sinais clinico de DTM,foram consideradas bruxitas as que tinham desgaste das facetas dentais,as que tinham ao menos um sintoma ou sinal clinico de bruxismo, como ranger os dente.O resultado do estudo mostrou que o bruxismo ocorreu em 50% das pacientes com DTM,principalmente as que tinham alto grau de sintomatologia,seguido do moderado e leve grau.Todos esses achados apontam que pessoas com disfunção temporomandibular,independente do grau de severidade,devem ser avaliadas sobre um possível bruxismo,e como forma de prevenir futura lesões no sistema estomatognático as assintomáticas de DTM também devem ser avaliadas,diagnósticas e tratadas do bruxismo.

Resumo de Artigo científico da Disciplina de Pré-clínica Professor Fernando



ALUNOS: Antônio Feitosa Filho e Hérica do Socorro Rodrigues Cabral


MELO, Gustavo Moreira de; BARBOSA, Jose Francisco Sales. Parafunção x DTM: a influência dos hábitos parafuncionais na etiologia das desordens temporomandibular. Oral Ciência, v.1, n.1, Agosto de 2009.


O artigo proposto para leitura trata das disfunções temporomandibulares (DTM) e seu caráter multifatorial. Caráter este, que engloba fatores estruturais, funcionais e psicológicos.O objetivo do estudo tratado no artigo foi dar um destaque á importância das atividades parafuncionais como fator causador no desenvolvimento de desordens temporomandibulares e também alertar os cirurgiões dentistas para a importância das parafunções e o cuidado na avaliação de cada caso.As disfunções temporomandibulares constituem um tema complexo, de poucas comprovações e muitas vezes controverso. Porém clinicamentese trata de uma alteração clinicamente perceptível,como também é de fácil observação ,com relação às de hábitos parafuncionais.Os hábitos parafuncionais causam desequilíbrio na harmonia do sistema estomatognático,sendo frequente em indivíduos com DTM. Com a presença desses hábitos, os músculos tendem a trabalhar mais e podem entrar em fadiga e alterar a função,gerando tensão,hiperatividade muscular e forças aumentadas,ocasionando dor e desconforto.Por isso as parafunções são parafunções são definidas como microtraumas, ou seja, pequenas forças aplicadas repetidamente às estruturas articulares por um longo período de tempo.Cargas persistentes podem ocasionar mudanças nos mecanismos do movimento côndilo-disco.O estudo descrito no artigo utilizou os seguintes hábitos parafuncionais:apertamento dental,mastigação unilateral, onicofagia, jogo mandibular, mascar chicletes, hábitos de morder os lábios ou bochechas, objetos, sucção de dedos, uso de chupetas, hábito de ranger os dentes durante o dia e o bruxismo do sono, com um enfoque especial.O autor do artigo destaca as ideias de Cauás et al., 6 Carrlsson e Magnusson 12, referente ao fato que os hábitos parafuncionais são, frequentemente, fatores contribuintes da DTM, podendo ocasionar posicionamento anormal dos dentes e levar a uma oclusão traumática predispondo à disfunção.O artigo deu um destaque maior ao bruxismo, que trata de uma desordem do sono, onde o individuo range os dentes de forma inconsciente e não acorda, esse é o bruxismo do sono, uma classificação a parte do bruxismo, que também pode ocorrer durante o dia. Esse é um fenômeno decorrente do sistema nervoso central que ocorre normalmente em níveis subconscientes. Está relacionado ao comportamento de estresse e dor. Na clínica é relacionado a desgaste dentário, fratura de dentes ou restaurações, hipertrofias e dores musculares, mobilidade dentária, desconforto ao acordar, travamento da mandíbula e limitação dos movimentos mandibulares, podendo ainda comprometer a ATM, provocando estalidos devido ao deslocamento do disco articular, e som de ranger dos dentes relatados por companheiros de quarto. Trata-se de um hábito relacionado a vários fatores causais, como emocional, dental, idade ou idiopático.Ainda são muitas as dificuldades para um correto e adequado diagnóstico do bruxismo, dentre eles: a frequência dos eventos varia de noite para noite, exames de alto custo, relato impreciso pelo paciente na anamnese por não ter o conhecimento da posse da parafunção. Vale ressaltar que o fato dessa atividade começar na infância, pode está relacionada aos desconfortos musculares e articulares. O artigo conclui que, os hábitos parafucionais têm relação na biomecânica temporomandibular, sendo extremamenteprejudicial. Existem fatores que estão interligados ao desenvolvimento dessa desordem como: estruturais psicológicas e funcionais. Porém, parece não ser possível estabelecer uma relação de causa e efeito entre as parafunções e a origem das DTM.

Resumo da Disciplina de Pré-Clínica I Artigo 19: Prevalência de Sinais e Sintomas de disfunção temporomandibular em mulheres com cervicalgia e lombalgia




Nos dias atuais muitas pessoas se reclamam de dores na coluna, e muitas delas não sabem que essas dores podem contribuir para o surgimento de outras dores no corpo, como a dor na ATM e a cefaleia, por que a coluna pode comprimir o nervo occipital e ocasionar a cefaleia, e pode afetar a ATM, porque ela está associada anatomicamente com as articulações da coluna, causando uma disfunção temporomandibular.
Foi realizado um estudo prospectivo com 20 mulheres entre 19 e 51 anos de idade, que frequentam a clinica de fisioterapia da grande São Paulo, comparando-as quanto à presença de cervicalgia ou lombalgia, para analisar a prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular.
Após a analise dos resultados ficou evidenciado que ruídos, estalos, zumbidos, dores nos músculos da face, dores ao mastigar, o hábito de ranger ou apertar os dentes e dores na própria ATM, estão diretamente relacionados à má postura, ou seja, relacionadas à coluna vertebral. No entanto, foi comprovado que as mulheres com cervicalgia apresentam mais sinais e sintomas de disfunção temporomandibular do que as que possuem lombalgia.
Sendo assim, pode-se observar que o fato da coluna interferir na ATM podendo causar varias de dores, representa uma alerta para a população procurar cuidar da postura, evitando sérios problemas.

Autores: Tosato, J.P.; Gonzalez, T.O.; Sampaio, L.M.M.; Corrêa, J.C.F.; Biasotto-Gonzalez, D.A.; 2007. Art. Med. ABC 32 (Supl. 2). Departamento de Ciências da Reabilitação do Centro Universitário Nove de Julho (UNINOVE), São Paulo (SP)

Alunos: Josecleiton
                Rafaela Dkarla da Silva Santos
Turma: 105.3

RESUMO DO ARTIGO A DISCIPLINA DE PRÉ-CLINICA



 Adriana Lacerda Libardi
 Álvaro Inácio Leite                                      ODONTOLOGIA 105-3
ARTIGO CIÊNTIFICO: autores: Claudio R. Teles e Mauro de Melo.
ROBRAC (revista Odontológica do Brasil Central), 5(15) 1995. ISSN 0104-7914.
BRUXISMO E APERTAMENTO DENTAL – UMA CONDUTA CLÍNICA RACIONAL
O bruxismo é considerado uma anormalidade parafuncional, que acomete o paciente em qualquer faixa etária. O bruxismo pode ser diurno que consiste em apertar os dentes, e noturno que se caracteriza em ranger os dentes. Essa parafunção esta associada a desordens temporomadibulares, mas, no entanto sem explicação clinica da patologia associada ao bruxismo.  Vários estudos com embasamento cientifico apontam que embora o bruxismo acometa a população em qualquer faixa etária, o índice entre mulheres é equivalente a 4:1, ou seja, quatro mulheres para cada homem acometido por essa parafunção. Crianças também apresentam essa patologia. Estudos indicam que pessoas que desenvolvem essa patologia, estão expostas a índices de estresse mais elevado do que as que não apresentam. No entanto, esse diagnostico não pode ser interpretado como causa principal que desencadeia essa desordem parafuncional. Essa patologia pode desencadear problemas no sistema estomatognatico, gerando problemas inflamatórios graves, mialgia, dor orofacial, distúrbios da ATM, dentre outras.O diagnostico dessa parafunção é de difícil explicação clinica. Porque os bruxômanos podem desenvolver dores crônicas ou agudas, que duram dias, com períodos intermitentes, levando ao paciente a não achar que se trata de um agravante que poderá desencadear problemas sérios na sua saúde sistêmica.O tratamento para o bruxismo é complexo, pois como sua causa é de nível desconhecido, varias técnicas são realizadas para amenizar o desconforto causado pela patologia. O critério de tratamento será realizado de acordo com a interpretação e acompanhamento de cada profissional, e também o grau da disfunção que se encontra o paciente acometido pelo bruxismo.  Hoje o tratamento mais especifico para o bruxismo é o uso de placas de contensão formuladas em acrílico ou outro material odontológico. No entanto, esses cuidados se tornam de caráter paliativo, já que a patologia que desencadeia a parafunção é uma incógnita na vida do profissional odontológico que trata essa parafunção.

PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ENTRE UNIVERSITÁRIOS SEGUNDO ÍNDICE DE HELKIMO, E SUA CORRELAÇÃO COM DIVERSOS HÁBITOS PARAFUNCIONAIS




JANAÍNA DE CASTRO VIEIRA
FABIANE MARIA FERREIRA
ALFREDO JÚLIO FERNANDES NETO
PAULO CEZAR SIMAMOTO JÚNIOR
MÁRCIO TEIXEIRA

Odontologia 105.3 - Pré Clinica I

16 2010102754 JOSÉ ADSON DE CARVALHO MILFONT  
16 2010231231 NATÁLIA VIEIRA ALVES

RESUMO
A articulação da mandíbula permanece à frente do ouvido e executa os movimentos feitos pela mandíbula. Qualquer alteração na articulação provoca estalo, dores de cabeça, pescoço, olhos, face e dentes. O principal causador da disfunção é o mau relacionamento dos dentes com a mandíbula, mas o stress e doenças sistêmicas ou hormonais também contribuem para a doença.
A disfunção temporomandibular consiste em um conjunto de sintomas que afetam a articulação temporomandibular. Sua etiologia envolve uma série de fatores, entre estes,  fatores emocionais, tais como estresse e ansiedade. Essa pesquisa foi desenvolvida com 91 alunos, sendo 23 (25,28%), do sexo masculino e 68 (74,72%), do feminino com media de 21 anos de idade. Destes, 84 (92,31%) apresentaram algum grau de DTM, sendo que 34 (37,37%) apresentaram grau leve, 32 (35,16%) moderado e 18 (19,78%) grau severo. O que prova, que os distúrbios temporomandibular são mais comum do que parece.
Estas articulações funcionam em dupla. Pode ter como consequência dores de cabeça ou pescoço, ruídos articulares (estalos), zumbidos ou plenitude no ouvido, limitação de abertura bucal, desgaste nos dentes e dificuldades na mastigação. De etiologia ainda não definida, acredita-se que o stress seja o principal desencadeante, além de hábitos deletéricos de bruxismo, trauma na região da cabeça e pescoço, má-postura e má-oclusão.

Resumo de Artigo Número 27 Alunos: Taynan Almeida e Weyme Stenio




O estudo aborda o distúrbio do bruxismo,o ato de ranger os dentes sem causa aparente (consciente ou não) que contribui muito para a ocorrência de desgaste dos dentes,doença periodontal e distúrbios temporomandibulares.O artigo tem como objetivo analisar as varias classificações existentes de bruxismo na literatura,qual possibilita um tratamento mais eficiente e racional.
O estudo também procura relacionar o bruxismo a diversos fatores como presença de dor,horário onde mais ocorre,grau se severidade,presença ou não de tensão e também relaciona o bruxismo a hipertrofia de músculos como o masseter.O artigo também entra na discussão se o bruxismo é uma patologia ou não reunindo diversas opiniões de autores.
O bruxismo pode ocorrer tanto de dia (geralmente consciente),ou a noite (inconsciente) podendo ser um bruxismo  fraco,moderado ou forte e com que freqüência intensa ou não sendo ainda em casos relacionado a ansiedade e depressão dentre outras dificuldades emocionais.O autor também também relaciona o bruxismo aos hábitos do portador do distúrbio.
O  estudo é concluído enfatizando a importância de relacionar todas as classificações do distúrbio na busca de um melhor tratamento e sobre a importância de aprofundar os estudos a cerca do tema.
Autores Originais: Daniella Cristina GAIO ,Maria Doreotea Neves CURY,Sergio Elias CURY ,Sandra Rosa M. GIMENEZ,Edmara Cristina SALOMÃO,Ecila PINESCI
Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM e Dor Orofacial - Ano 2 - v.2 - n.5 - jan./mar. 2002Omar Franklin MOLINA *

Disciplina de Pré-Clínica – Resumo Artigo nº 08 Estadiamento clínico da disfunção temporomandibular: estudo de 30 casos




CARVALHO, L.P.M.; PIVA, M.R.; SANTOS, T.S.; RIBEIRO, C.F.; ARAÚJO, C.R.F.; SOUZA, L.B. Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 7 (1): 47-52, jan/mar., 2008

Na parte introdutória do artigo, são apresentadas as alterações envolvendo a disfunção da articulação temporomandibular (DTM) podem afetar grande parte da população. Os principais sintomas característicos são dores faciais, limitação de movimentação mandibular, ruídos articulares, dores de cabeça e dores de origem cervical, desvio mandibular, travamento mandibular, luxação, subluxação e trismo (mais comum no sexo feminino). As formas de diagnostico de tal desordem partem da anamnese, exame clínico, montagem de modelo em articulador. O estudo do modelo no articulador vai permitir ao profissional da área odontológica uma melhor percepção da condição oclusal e traçar com maior segurança o tratamento adequado (prótese, ortodontia, ajuste oclusal, placa miorrelaxante). Tanto o tratamento como o diagnostico da DTM se tornam difíceis pela característica etiológica multifatorial.
Entre os sintomas que sinalizam alguma disfunção na ATM, a oclusão é um fator primordial e que se destaca dentre os demais. Além da perda da dimensão vertical da oclusão (DVO), a perda de elementos dentais e a alteração da posição dos remanescentes ocasionam desarmonia oclusal, alterações na função muscular e nas ATM, e desenvolvimento de hábitos parafuncionais, como a mastigação unilateral, bastante frequente em indivíduos com DTM. Porém, o individuo que apresentar alguma desordem oclusal não terá, obrigatoriamente, uma disfunção na ATM. Segundo Mcnamara et al.; Pullinger e Seligman, são cinco as condições oclusais que apresentam riscos elevados de desenvolver DTM: mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior unilateral, overjet acima de 6 ou 7 mm, perda a partir de cinco dentes e deslizamento de relação cêntrica (RC) para posição de máxima intercuspidação habitual (MIH) com extensão acima de 5 mm. Algumas alterações oclusais podem indicar o desenvolvimento de DTM, como tendência à mordida aberta, relação de molar em degrau mesial e distal, e overjet aumentado ou diminuído. Alguns indivíduos, problemas emocionais podem contribuir para o aparecimento da DTM como sua perpetuação. O estresse pode aumentar a tonicidade muscular e influenciar na função mastigatória além da elevação de atividades parafuncionais. A melhor forma de tratar o paciente portador de DTM é avaliar o grau de comprometimento no momento de sua disfunção através da anamnese e exame clínico e, assim, obter um diagnóstico mais preciso através da identificação dos possíveis fatores etiológicos.
No tópico onde nos foi apresentado a metodologia do estudo, foi apontado que o mesmo foi composto por 30 indivíduos portadores que foram atendidos no Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (DOD/UFS).
Os pacientes foram submetidos a um questionário que continha informações voltadas a DTM. Em seguida foi feito o exame clinico e radiográfico (quando necessário) apenas para confirmação e se o caso estava de acordo com o estudo proposto. Foi realizada a moldagem e confecção de modelos de estudos, os quais foram inseridos num articulador semi-ajustável para verificação da oclusão. Os pontos avaliados foram: Perda dentária; Alterações do desenvolvimento da face (defeitos oclusais): classificação de Angle, traspasse horizontal ou vertical acima de 3 mm, mordida aberta ou cruzada ou topo; Hábitos parafuncionais: Bruxismo e Apertamento, mastigação unilateral, hábitos orais deletérios, dor muscular (face, cabeça, nuca e durante a mastigação), desgastes dentários (dentina), dimensão vertical (perda dentária), interferências oclusais em movimentos excursivos, contatos prematuros em MIH; Alteração na função muscular, Modificação na oclusão e dimensão vertical; DTM : Dificuldade de mastigar, dificuldade de movimentação para os lados, dificuldade de abrir a boca, desvio mandibular, ruídos articulares, dor e desconforto na ATM ou região de ouvido, luxação; Estresse.
O critério de classificação dos casos foi os estágios da DTM: I, II ou III. Levando em consideração o estágio em que o paciente se encontrava e o conhecendo os possíveis fatores etiológicos, foi traçado o plano de tratamento.
Na seção Resultados do artigo, nos é apresentado em formas de números todos os dados coletados, onde o sexo feminino possui maior predisposição para a disfunção temporomandibular (DTM), com 67% da amostra. Vários fatores podem ser associados com a DTM, não sendo necessariamente apenas um. A tensão emocional pode também influenciar causando o aparecimento de hábitos parafuncionais como o bruxismo, apertamento, o roer de unhas, morder de lábios e mastigação de objetos (sendo 80% da amostra da pesquisa). Em 96% da amostra os contatos prematuros e interferências oclusais, que classificados como fatores predisponentes intermediários, foram observados em associação com modificações da oclusão original de defeitos do desenvolvimento.
A maior manifestação dos DTM nas mulheres é comprovada também em outros estudos, e relaciona-se a menor capacidade de tolerância e adaptabilidade da musculatura. No artigo em questão foram considerados alguns fatores como: a perda dentária, hábitos parafuncionais e defeitos de desenvolvimento. Outro grande elemento que pode ter relação na disfunção é o estresse, pacientes que permanecem em constante crise de estresse podem tê-lo como agente primário, perpetuador ou desencadeador.
Para se chegar a um diagnóstico da DTM é necessário que seja feito uma anamnese e um minucioso exame clínico, além dos modelos de estudos de gesso montados em articuladores.
Os principais sintomas que podem ser apresentados são dores musculares, ruídos articulares, dor nas ATMs e dificuldade nos movimentos mandibulares.
Portanto, é possível identificar os fatores etiológicos e predisponentes que permitam estadiar a doença e trata-la, assim como prevenir sua evolução.


ALUNOS:
8 – FRANCISCA IASODARA MOREIRA FERNANDES
8 – FRANCISCO IVENS GARCIA COELHO AIRES FURTADO

FACULDADE LEÃO SAMPAIO – FALS
ODONTOLOGIA 105.3