quinta-feira, 21 de junho de 2012
PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ENTRE UNIVERSITÁRIOS SEGUNDO ÍNDICE DE HELKIMO, E SUA CORRELAÇÃO COM DIVERSOS HÁBITOS PARAFUNCIONAIS
JANAÍNA DE CASTRO VIEIRA
FABIANE MARIA FERREIRA
ALFREDO JÚLIO FERNANDES NETO
PAULO CEZAR SIMAMOTO JÚNIOR
MÁRCIO TEIXEIRA
Odontologia 105.3 - Pré Clinica I
16 2010102754 JOSÉ ADSON DE CARVALHO MILFONT
16 2010231231 NATÁLIA VIEIRA ALVES
RESUMO
A articulação da mandíbula permanece à frente do ouvido e executa os movimentos feitos pela mandíbula. Qualquer alteração na articulação provoca estalo, dores de cabeça, pescoço, olhos, face e dentes. O principal causador da disfunção é o mau relacionamento dos dentes com a mandíbula, mas o stress e doenças sistêmicas ou hormonais também contribuem para a doença.
A disfunção temporomandibular consiste em um conjunto de sintomas que afetam a articulação temporomandibular. Sua etiologia envolve uma série de fatores, entre estes, fatores emocionais, tais como estresse e ansiedade. Essa pesquisa foi desenvolvida com 91 alunos, sendo 23 (25,28%), do sexo masculino e 68 (74,72%), do feminino com media de 21 anos de idade. Destes, 84 (92,31%) apresentaram algum grau de DTM, sendo que 34 (37,37%) apresentaram grau leve, 32 (35,16%) moderado e 18 (19,78%) grau severo. O que prova, que os distúrbios temporomandibular são mais comum do que parece.
Estas articulações funcionam em dupla. Pode ter como consequência dores de cabeça ou pescoço, ruídos articulares (estalos), zumbidos ou plenitude no ouvido, limitação de abertura bucal, desgaste nos dentes e dificuldades na mastigação. De etiologia ainda não definida, acredita-se que o stress seja o principal desencadeante, além de hábitos deletéricos de bruxismo, trauma na região da cabeça e pescoço, má-postura e má-oclusão.
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Boa Noite, estou usando seu artigo para referenciar no meu projeto, ele foi publicado? tem como mandar as referencias??? obrigadaaa!!! michelle_loiaconi@hotmail.com
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